Uma pátria calça as chuteiras

Quem nunca assistiu a uma partida de Copa do Mundo? Talvez poucas pessoas, pois, nada consegue manter tanta gente ligada à TV ou rádio, nem tantas raças unidas. O Brasil que participa desde a primeira Copa (1930) é o único país presente nas 18 edições e a nação com mais títulos conquistados: cinco.

A Copa do Mundo é o segundo maior evento esportivo do planeta (o primeiro são as Olimpíadas), a competição integra países que, mesmo inimigos políticos, religiosos ou econômicos, esquecem as diferenças para fazer a festa do futebol mundial e proporcionar momentos felizes, dramáticos e históricos.

Em 1950, o Brasil foi escolhido para ser sede. Com uma ótima equipe, chegou à final contra o Uruguai realizada no recém construído Maracanã. Um simples empate nos daria o título, porém a seleção uruguaia conseguiu o que parecia impossível: venceu por 2 a 1 e tornou-se campeã. O Maracanã se calou e o choro tomou conta do país do futebol.

Os brasileiros sentiriam o gosto de erguer a taça pela primeira vez na Suécia em 1958, ano em que apareceu para o mundo aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Pelé.
Quatro anos após a conquista na Suécia, o Brasil voltou a provar o gostinho do título. Em 1962, no Chile, a Seleção Brasileira conquistou pela segunda vez a taça.

Em 1970, no México, com uma equipe formada por excelentes jogadores (Pelé, Tostão, Rivelino, entre outros), o Brasil tornou-se pela terceira vez campeão ao vencer a Itália por 4 a 1. Ao tornar-se tricampeão, ganhou o direito de ficar em definitivo com a posse da taça Jules Rimet (nome do criador da Copa do Mundo).

Após o título de 1970, o Brasil entrou num jejum de 24 anos sem título. A conquista voltou a ocorrer em 1994, nos Estados Unidos. Liderada pelo inesquecível capitão Dunga, nossa seleção venceu a Itália numa emocionante disputa por pênaltis. Quatro anos depois, chegaríamos novamente à final, porém perderíamos o título para o país anfitrião: a França.

Em 2002, na Copa do Mundo do Japão/Coréia do Sul, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.

Neste ano será realizada a Copa do Mundo da África do Sul. Espera-se um evento muito disputado e repleto de emoções como sempre foi. E que venha a sexta estrela!

Nada de squeeze ou garrafinha, vá malhar com a roupa do corpo!

Depois do sutiã verde já postado aqui no blog a última invenção curiosa no mundo das lingeries é o top que também tem um compartimento que armazena a bebida que você quiser.

Uma loja gringa criou a peça que parece bem mais bonita e funcional que o sutiã, pois (pelo menos na foto) não há uma grande parafernália de fios por de trás do top. Como o modelo é esportivo você pode deixar seu squeeze, seu gatorade ou garrafinha em casa e ir para o parque ou academia apenas com a roupa do corpo…

Dúvidas à parte eu fico pensando na temperatura da bebida e em como recarregar o top no meio da rua, tanto os criadores do sutiã, quanto do top não pensaram nisso…

top

Fonte: IG

Precisa de companhia para malhar?

Seus problemas acabaram! Agora quem pratica esportes tem uma ferramenta a mais que pode ajudar e muito nos treinos: o celular. Fabricantes como Motorola e SonyEricsson lançaram no mercado dois aparelhos que – além de oferecerem funcionalidades mais básicas como câmera, rádio e jogos – são verdadeiros companheiros na hora da malhação.

Motorokr W6, da Motorola

Vem com um software instalado que armazena os resultados obtidos nos exercícios físicos,  duração da atividade e queima calórica. E mais, os dados podem ser exportados para o Excel para criação de relatórios de desempenho.

Preço: sugerido pelo fabricante é de 599 reais

Sony Ericsson W760

Com função “Tracker” é ideal para caminhadas ou corridas. O suporte do GPS permite que sejam registrados a distância, o tempo e a energia utilizada! Assim você pode competir consigo mesmo!

Preço: sugerido pelo fabricante é de 750 reais

Obs.: Ambos não funcionam com redes 3G, pois são GSM quadriband

Ouro em Pequim

Esta última Olimpíada foi uma lição para o Brasil, tanto para a torcida como para os patrocinadores. E muito desta lição se deve ao fato do “país do futebol” estar mais para “país do voleibol” e, diga-se de passagem, as delegações femininas fizeram MUITO mais bonito do que as masculinas.

O futebol masculino fez uma péssima atuação, para falar a verdade nem o bronze mereciam. Já a prata do futebol feminino pareceu pouco diante de tamanha garra, tamanha fome de jogo, dribles inteligentes, enfim, mas continuo afirmando que faltou certo espírito de equipe, achei cada jogadora muito focada em sua atuação sem muita vontade de ver o grupo brilhando, talvez isto se deva ao fato do emprego na área ser tão difícil, do futebol feminino nem ser considerado profissional por muitos grandes clubes brasileiros, acho que isto alimenta uma concorrência que não é sadia, a do quem pode mais, chora menos.

Mas o vôlei, ah o vôlei! Este deu gosto de assistir, nem que fossem altas horas da madrugada, a cada ponto, dava orgulho de ser brasileiro… Principalmente o vôlei de quadra feminino, mulheres motivadas, determinadas e com postura de campeã olímpica. Os homens também estavam muito bem, mas cá entre nós, pesou sobre certos jogadores o título de estrela e aí já viu né? A estrelinha brilhou mais que o jogador, mas temos que admitir que a seleção de vôlei dos Estados Unidos foi muito inteligente, não tem muita técnica, mas foi esperta o suficiente para fazer a força e a velocidade dos saques jogar a favor deles, faltou certa malícia dos brasileiros para se safar disto…

Voltando às meninas, na última quarta-feira elas desfilaram pelas principais ruas e avenidas de São Paulo e pude registrar de perto o quanto são simpáticas, o quanto elas curtem ser campeãs, a felicidade estava estampada em cada sorriso, em cada aceno, mesmo recém-chegadas de Pequim tiveram a preocupação de dividir com o povo a alegria de ter a medalha de ouro. E nestas horas é possível ver de tudo no trânsito da capital Paulista, uma mulher (muito distinta e bem-vestida) que devia ser americana, ou no mínimo estava perdendo milhões com o trânsito que se formou com a comemoração, do alto de sua Pajero gritava descontroladamente: – Ridículasss!!!! Vá entender o que passa na cabeça da pessoa numa hora destas, às vezes é a falta do que se passa, amargura demais, falta de espírito esportivo, vá saber…

Aí vão algumas fotos, algumas tremidas, mas o que valeu foi a intenção!